Ética corporativa

Aproveitando a última matéria que eu publiquei no Blog, gostaria de fazer um gancho com o tema Ética Corporativa.

Mauro Segura divulgou em seu blog, a quinta onda, alguns casos de empresas que processaram e até demitiram seus funcionários após ações indevidas na web.

Um dos posts conta a história de uma ex funcionária que ofereceu para seus ex colegas de trabalho,através do linkedin, um novo emprego, porém ela não poderia ter feito isso já que havia assinado um contrato de non competition.  

O outro caso conta a história de um funcionário que falou mal do presidente em seu blog pessoal e comentou sobre algumas coisas que discordava da empresa, inclusive dos salários pagos. Sem dúvidas, o cara foi demitido.

Há muitos outros exemplos, eu poderia ficar aqui horas... mas, com esses casos, quero mostrar que quando interagimos na web estamos expondo aquilo que temos de mais valioso, que é a nossa imagem e reputação. Qualquer erro pode resultar em situações iguais ou piores à essas. É o que aquele velho ditado diz: leva-se anos para construir uma reputação e apenas trinta minutos para destruí-la".

Eu vou ser muito sincera, acredito que a ética é algo intrínseco ao ser humano. Você é ou não é, e as suas atitudes sempre refletirão a sua índole, seja na vida pessoal ou profissional.

O mesmo acontece com as empresas, afinal, elas são a materialização do comportamento das pessoas que nelas trabalham, por isso, eu acho sim que é importante ter manuais de ética, políticas internas que orientem os funcionários a utilizarem os meios digitais e, o mais importante, que essas orientações fiquem acessiveis e disponíveis para todos.

Enquanto escrevia esse post, comecei a pensar, mas e as empresas, têm agido com ética?

O caso da Nestle é bem interessante nesse aspecto. Eles foram criticados pelo Greenpeace por conta do óleo de dendê que é utilizado na fabricação Kit Kat. Segundo o Greenpeace os fornecedores deles estão "destruindo as florestas tropicais da Indonésia, que ameaça a subsistência dos povos locais e empurrando orangotangos para a extinção." De acordo com as informações publicadas por Mauro Segura, "muitos comentários negativos postados pelas pessoas na página da Nestlé no facebook foram deletados e muitos outros foram respondidos com respostas padronizadas, mostrando que a empresa parecia não tratar cada comentário de forma individual"...

As maravilhas ou loucuras do mundo virtual?

O maior acontecimento dos últimos tempos é o mundo virtual. Vocês já pararam para pensar quanto tempo ficamos colocando mensagens no twitter, facebook, linkedin e, para os blogueiros como eu, no Blog? Não vou nem mencionar quanto tempo ficamos plugados na internet, pois sei que praticamente todo mundo trabalha conectado, seria uma pergunta sem cabimento.

Mas, focando na nossa interação com fins absolutamente pessoais, são pelo menos umas duas horas por dia...mas essa estatística não vale para os dias de Copa, hoje eu devo ter ficado nas redes pelo menos umas cinco horas! UAU! Praticamente 1/4 do meu dia!

Enquanto eu acessava o twitter me peguei pensando o seguinte: atualmente eu estou seguindo 66 pessoas. Desde famosos #Luciano Huck, passando por especialistas da web #Sandra Turchi, seguindo por professores da faculdade #Viviane Mansi, da pós #DavidKallas, complementando com fontes de notícias #Bloomberg e finalmente amigos #VanYurie. Contando os dias normais, em que eu só acesso o twitter a noite, mais da metade das mensagens que foram twittadas são perdidas e grande parte do conteúdo, que é relevante para mim, pois fui eu que decidi quem iria seguir, passa batido.

Foi então que eu conclui o que não é segredo para ninguém, nós somos bombardeados com uma enxurrada de informações e absorvemos somente aquilo que é de muito importância, seja para o nosso dia a dia ou para nossa vida pessoal, profissional...precisamos então fazer um filtro e eu, por exemplo, diminuir o número de pessoas que sigo? Mas eu sigo quem eu acho que tem algo para acrescentar na minha vida. Ou será que eu preciso de mais tempo para ficar conectada no twitter e acompanhar mais de perto as mudanças que acontecem no mundo? Digamos que é praticamente o teorema da Tostines.

Depois de pensar no twitter comecei a pensar no Facebook. É impressionante como ele aproxima as pessoas. Vou mencionar aqui o exemplo da minha prima Vivi Romeo. Infelizmente, nós não nos vemos tanto quanto gostaríamos, existem N fatores, distância, loucura do dia a dia e 1.000.300.000 atividades que aparecem no final de semana, mas com essa incrível ferramenta nós nos falamos todos os dias! Agora conseguimos saber quando a outra está triste, feliz, viajando a trabalho, precisando de uma frase de apoio, enfim, a tecnologia une as pessoas. Isso é fantástico!

Por último, tenho que comentar sobre o MSN. A minha mãe e a minha tia tem se falado por MSN, não somente pelo chat escrito, mas também com camêra e microfone, se bem que a minha mãe só escuta porque até hoje não conseguimos desvendar o mistério do notebook do meu pai.

Isso é maravilhoso não?

O que me preocupa é que as coisas acontecem cada vez mais rapidamente no mundo virtual e nós temos que correr atrás para conseguir acompanhar. Grande desafio esse que temos pela frente, eu estou tentando e até que tenho tido bons resultados e vocês?

Lições da Copa de 2010

Esse ano a Copa está nos ensinando muitas coisas, como comentei com vocês os jogos têm sido inspiradores para mim. Hoje não foi inspirador, mas fiquei com dó da Inglaterra e do México.

Em ambos os jogos o erro do juiz acabou prejudicando a partida e desestabilizando as equipes que estavam se saindo muito bem.

Com esses jogos eu conclui o seguinte, por mais que você faça tudo certo, em algum momento importante da sua vida pode aparecer alguém e acabar com seus sonhos em segundos. Às vezes essa atitude pode não ser proposital, como eu acredito que não foi, mas para esses times o sonho de ser campeã da Copa de 2010 acabou assim que o juiz deu o apito final.

Espero, sinceramente, que isso não aconteça com o Brasil amanhã.



O lance mais lamentável da Copa de 2010!

Expectativas...

Eu estou adorando os jogos do Brasil, não pela performance dos jogadores, mas sim pela inspiração que eles têm me proporcionado.

Hoje, enquanto eu assistia aquele ringue de luta livre, me peguei pensando...no momento em que a seleção entra em campo, nossas expectativas concentram-se em cima daqueles caras. Esperamos deles o melhor resultado e o mínimo de erros. E qualquer lance fora do esperado nos causa angústia, insatisfação e, para completar um placar 0X0 nos traz aflição e dúvidas sobre o que pode acontecer nas próximas etapas.

No dia a dia, as coisas também acontecem assim. Me diga: você nunca traçou um plano mental, desenhando como seria o seu comportamento e a atuação das outras partes envolvidas? Aposto que de cada 10 pessoas pelo menos 8 responderam que sim.

Isso aconteceu comigo muitas vezes, mas eu comecei a entender o seguinte, nós ficamos chateados, pois criamos expectativas sobre o comportamento de outra pessoa, que em alguns casos pode depender da decisão de uma quarta, quinta pessoa, ou de verba, enfim...N motivos.

O que eu tirei de lição e quero compartilhar com vocês é o seguinte, não crie expectativas sobre os outros, deixe que as coisas aconteçam e sigam seu fluxo natural, nem sempre o resultado será como esperamos. É difícil não criar expectativas, mas quando for criá-las, foque em você, pois você sabe do que é capaz e o que pode entregar para aquele determinado assunto.

E, para encerrar, temos que lembrar que existem os fatores humanos. Você está sempre bem? Consegue se doar 100% em tudo o que faz?

Enfim...nós esperamos DEMAIS, que tal focar mais no dia a dia e dar uma folga para as expectativas!

Amigos...quem não precisa deles?

Como já mencionei aqui no blog, esse ano está sendo inusitado para mim por uma série de fatores e um deles refere-se aos amigos.

Em alguns momentos da vida o universo conspira a favor ou contra e acabamos perdendo o contato com um amigo, mas de repente algo acontece e inesperadamente essa pessoa surge em nosso caminho novamente.
Isso aconteceu comigo semana passada e hoje.

São amigos muito queridos, cada momento relembrado conta uma fase da minha história e da história deles também. Embora, a nossa convivência não tenha sido sempre flores, afinal briguinhas acontecem, o carinho e a preocupação nunca deixaram de existir e mesmo a distância não conseguiu arrancar isso de nós.

Quantas vezes vocês não sofreram com a dor de um amigo, quantas vezes não viveram a felicidade de um amigo, em quantos momentos vocês não quiseram resolver todos os problemas do mundo do seu amigo?

Não há nada mais gostoso do que estar ao lado de uma pessoa que te quer bem, que tem algum aprendizado para compartilhar, e até dar uns puxões de orelha. Temos que lembrar que os amigos também são seres humanos, pode ser que em algum momento você precise dele ou ele de você, mas a vida pode não estar tão boa e você talvez não tenha forças ou não possa se dedicar tanto quanto gostaria, precisamos saber respeitar as diferenças e colocar a amizade acima de qualquer coisa, inclusive das falhas!

Às vezes deixamos a correria do dia a dia determinar o ritmo que vamos levar e acabamos ficando com preguiça de sair de casa para encontrar um amigo, ou nos finais de semana há tanta coisa para fazer que achamos melhor não inventar mais nada. Mas, sabe o que eu acho, devemos nos esforçar mais, que tal tentarmos colocar os amigos como prioridade 0.

Viva os amigos! Eu amo os meus...bjs!

Alguns dos meus amigos queridos!

O cliente tem sempre razão?

Esse final de semana tive algumas experiências interessantes relacionadas a esse tema. Ontem eu estava tentando deixar o meu carro com o manobrista mas, no momento em que eu cheguei ele estava literalmente batendo boca com uma cliente.

A história era a seguinte. Ela chegou, deixou o carro com o manobrista do turno anterior e quando ia embora o responsável por aquele turno não conseguia encontrar a chave do carro dela. Ele dizia que ia ligar para o outro rapaz para ver se a chave estava no bolso dele porém, a moça parecia não ouvir nada...E nisso, eu esperando para deixar meu carro. Mas, de repente, o manobrista perdeu a paciência e começou a gritar com a moça dizendo que não tinha nenhuma responsabilidade sobre o caso. Aqui, no meu ponto de vista, aconteceu o primeiro erro. Acima de qualquer coisa ele estava representando a empresa e devia ajudar a moça não deixá la mais insegura. Infelizmente, não sei como o caso acabou, deixei meu carro e tive a sorte de não passar por esse problema.

A segunda experiência foi com a minha operadora de celular. Eu ganhei um blackberry de aniversário e até ontem não tinha conseguido habilitar os aplicativos do aparelho, pois tinha carência e não podia mudar meu plano.

Ok. Assim que a carência venceu fui até a loja e mudei o plano, o telefone funcionou 10 minutos e parou. Foi então que a minha saga começou. Liga na central, cada um fala uma coisa, o problema é que o aparelho veio de fora, o problema é na minha conta...reinicia o sistema, nadaaaaaaaaaaaaa. Como o plano é cobrado e eu tenho que cancelar em menos de 7 dias, caso contrário terei que respeitar a carência, achei melhor cancelar o plano blackberry e ficar com meu plano de voz normal, que só pode ser cancelado daqui um mês. Socorrooooooooooo...

Enfim, esse post é para comentar sobre um livro bem bacana que eu li sobre esse assunto, chama-se "A pergunta definitiva. Você nos recomendaria a um amigo?"".

Em qualquer negócio e, principalmente, na era 2.0 a resposta para essa pergunta tem um grande peso sobre como as coisas vão funcionar. Há três tipos de consumidor o Promotor, Neutro e Detrator. Os desafios são: transformar o detrator em neutro, o neutro em promotor e ser uma marca lembrada e recomendada. Nem sempre será possível agradar à todos mas a diferença que você fizer para um cliente pode mudar a percepção de vários.

A pergunta para discutirmos aqui é: nesses casos que eu apresentei, como vocês acham que a diferença poderia ser feita?

Emoções

Ontem o Brasil entrou em campo, claro que o jogo não chegou nem perto do que queríamos, mas eu tenho que confessar, quando começou a transmissão fiquei muito emocionada.

Não sei explicar o sentimento, mas as lágrimas começaram a cair e eu tentando me conter, pois estava no escritório com pessoas que não tenho muito contato. Nesses momentos, eu fico bem quietinha e espero a vontade de chorar passar.

Depois que o jogo terminou eu fiquei muito pensativa. Milhões de pensamentos passaram na minha cabeça: saudades, angústias, esperança, alegria, tristeza. E o pior de tudo é que hoje passei o dia assim, PENSANDO!

É engraçado como nossos pensamentos regulam nosso humor, disposição, e como é difícil controlá los!

Mas, enfim, e vocês, como estão, o que acharam do jogo? Estão esperançosos?

Comunicando mudanças

Esse é um grande desafio.

Comunicar uma mudança, seja para familiares, amigos ou colaboradores, é sempre difícil. Quando as coisas estão mudando para melhor é mais fácil e a chance de insatisfação é menor. Porém, comunicar algo que não seja tão bom no curto prazo é mais complicado e requer a estruturação de um plano mais elaborado.

Estava lendo um artigo sobre o assunto e me vi refletindo sobre dois pontos. O primeiro é referente a transparência. A autora dizia que quanto mais transparente melhor será o resultado alcançado. Eu concordo claro, mas esse ponto já não é uma premissa da atividade dos departamentos de comunicação e da essência dos seres humanos? 

Outro ponto que ela tratou foi a sinergia que deve existir entre a área que quer passar a mensagem e a comunicação. Este ponto é crucial, mas eu gostaria apenas de fazer uma ressalva, quanto mais cedo a comunicação for envolvida no processo, maior a chance de sucesso.

E vocês, quando vão comunicar uma mudança qual a tática utilizada? Comunica e fica com 20 pedras nas mãos ou, comunica e abre espaço para sugestões?

Dia dos namorados

Hoje os corações se aquecem, tanto dos que tem um amor quanto dos que estão a procura. Não interessa em que etapa você está, o importante no dia 12 de junho é amar e cuidar de si mesmo.

Eu sou daquelas pessoas que acredita que as coisas acontecem na vida quando tem que acontecer, mas que nós somos responsáveis pelo que cativamos e por abrir o espaço para essas oportunidades acontecerem. É engraçado, mas quando estamos bem as coisas fluem naturalmente, seja na vida profissional, pessoal, familiar, financeira e com a nossa saúde.

Há momentos na vida em que tudo parece estar ruindo, mas quando entendemos a nós mesmos, fica mais fácil sentir os pontos que precisam de maior atenção.

Desejo à todos um ótimo sábado, com muitos amores, encontros e desencontros.

Feliz dia dos namorados!

Novidade

Oi pessoal. Estou passando por aqui para compartilhar um acontecimento muito bacana com vocês.

No último final de semana, uma professora minha da faculdade, Viviane Mansi, me convidou para publicar um artigo no blog dela. Eu preparei o artigo e enviei. Hoje, para minha felicidade ela me avisou que o material já está no ar!

Antes de colocar o link para o Blog, quero agradecer ao David Kallás, meu professor de BSC na pós. Sem ele jamais poderia ter escrito esse artigo. OBRIGADA!

Acessem o Blog: Comunicação Interna. Leiam o artigo, comentem.

Benchmarking

Este ano tem sido inusitado para mim em vários aspectos, e posso dizer que uma das novidades tem sido o tal do "Benchmarking".

Antes de começarmos esse papo, vamos as definições acadêmicas: "Benchmarking é a busca das melhores práticas na indústria que conduzem ao desempenho superior. É visto como um processo positivo e pró-ativo por meio do qual uma empresa examina como outra realiza uma função específica a fim de melhorar como realizar a mesma ou uma função semelhante. O processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas é chamado de benchmarking, e as cargas usadas são chamadas de benchmark". fonte: Wikipedia.

Há uns dois meses participei de um benchmarking com um pessoal da mesma área de atuação, compartilhamos as mesmas angústias e desafios...mas, hoje eu e a minha chefe nos reunimos com uma colega minha da faculdade (Marina Gerardi) que curiosamente trabalha no mesmo prédio que eu!

O encontro foi ótimo! Embora nossos mercados de atuação sejam completamente diferentes, trocamos muitas ideias e saimos de lá com a cabeça aberta para novas inciativas, ferramentas. Nós, profissionais da área de comunicação temos muitos desafios nesse mundo 2.0, ou melhor 3.0!

Mas, enfim esse post é para lembrá los que O nossopapo.com é uma ferramenta de benchmark, e eu conto com a participação de vocês.

Para esquentar o clima, que diga-se de passagem está bem gelado (brrrrrrrrrrrrrr), vou propor uma nova discussão que vai ajudar em meu trabalho.

Vocês acham que as redes sociais são mais eficientes para fazer marketing ou relações institucionais? Porque?

Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez?

Essa imagem é ótima, pois reflete esse post em dois aspectos. Você tem pensado fora da caixa? Pare e pense...

Os dias têm passado tão depressa que a maioria de nós quase não consegue parar e pensar na resposta dessa pergunta. Adorei esse exercício e ainda estou quebrando a cabeça para lembrar.

Quando comecei a lembrar dos acontecimentos recentes, foi mais fácil achar a resposta para as coisas que desenvolvi para o trabalho do que para a minha vida pessoal. Será que isso significa alguma coisa? Melhor deixar para lá, senão esse post vai virar uma viagem introspectiva...rs!

No trabalho desenvolvi algumas coisas pela primeira vez, como por exemplo; um estudo sobre a concorrência na WEB, ideias de novas ferramentas de comunicação, escrevi meu primeiro texto sobre internacionalização de empresas.

Na vida pessoal...visitei NY pela primeira vez, fiquei noiva, criei o meu blog ou melhor Onossopapo.com...

Esse questionamento foi muito bacana e me fez perceber que a vida não é NADA pacata como parece, mas às vezes estamos simplesmente correndo para não parar no tempo e nem percebemos os projetos e conquistas bacanas que temos realizado.

Eu recomendo, parem um, dois, três dias e pensem em tudo que conquistaram até hoje.

Boa pergunta

Ontem, 1º de Junho de 2010, tive a oportunidade de participar de um encontro sobre Inovação e Liderança.

Neste evento realizado no Insper (minha escola querida) estavam presentes três palestrantes e um mediador.

Maurizio Mauro - professor da escola.

Alexandre Sabbag - Diretor da Passarelli Consultores, empresa especializada na seleção de executivos.

Karin Parodi - Diretora da Career Center, consultoria especializada em gestão estratégica de Recursos Humanos e Outplacement.

E finalmente o mediador - Paulo Campos - Consultor Associado Labssj e professor de pós-graduação da ESPM.

O foco desse encontro foi tratar sobre o comportamento e perfil dos profissionais que o mercado busca. Listei abaixo alguns pontos interessantes.

- Você não precisa estar empregado para se recolocar, é preciso estar ativo;

- Seja autêntico;

- O líder não é o gestor. O líder tem que SER (ético, leal com seus princípios), SABER, CONSTRUIR uma biografia com experiências e vivências que desenvolvam o seu conhecimento tácito;

- O líder traz os insights dos campos das ideias e consegue implementar, transformando-os em resultado;

- Lembre-se que a sua competência é formada pelo CHA (conhecimento, habilidade e atitude), mas uma atitude vale mais do que mil palavras;

- O líder tem que saber delegar. Não é delargar ou não delegar.

- Desenvolva os outros para você crescer também;

Sobre inovação a melhor frase foi a de fechamento, dita pelo Paulo, e ela que eu vou utilizar para discussão de hoje:

QUANDO FOI A ÚLTIMA VEZ QUE VOCÊ FEZ ALGO PELA PRIMEIRA VEZ?

Espero a resposta de vocês para compartilhar a minha!

Commitment

Alguns seres (prefiro não generalizar) tem medo dessa simples palavrinha.

COMPROMISSO!

Nós temos diversos compromissos, compromisso com nosso trabalho, com nossos amigos, com a nossa família, com a sociedade de forma geral. Já que é algo além de nós mesmos, porque temos medo de assumir certos compromissos?

Minha prima Vivi, levantou o tema de hoje. Eu acho que é uma discussão e tanto. Homens, manifestem-se.

Porque os homens demoram tanto para assumir que estão apaixonados e as vezes perdem a mulher que sempre sonharam?


Eu acho que é simples e puramente MEDO de assumir um compromisso. Medo do que os amigos deles vão pensar, medo de não poder tomar aquela cervejinha em dia de jogo, medo de perder a liberdade e acima de tudo, medo de amadurecer e pensar que um dia esse relacionamento pode virar um casamento.

E esse casamento será cheio dos "serás". Será que eu vou poder dar a vida que ela merece? Será que eu sou o homem que ela merece? Será que eu vou poder dar boas condições para os meus filhos?

Não sei se eu acabei tendo uma visão muito machista sobre o assunto, mas é como eu consigo enxergar.

E vocês, o que acham?