Essa semana, tive a oportunidade de participar de um curso muito bacana ministrado pela advogada Patricia Peck (perfil dela no twitter @patriciapeckadv), na ABA. O tópico desse encontro era bem interessante, "Redes Sociais: aspectos legais".
Para vocês terem ideia de como esse conteúdo mexeu comigo, desde quinta-feira, dia 25/09, estou num processo reflexivo intenso. Pois bem, agora vou explicar o motivo.
Todos nós partimos do pressuposto de que sabemos interagir nas redes sociais, pensamos que estamos super preparados para esse mundo colaborativo, criamos blogs, twitter, temos facebook, orkut, linkedin, entre outros; isso acontece até o momento em que nós, um amigo ou uma celebridade comete uma gafe colaborativa, nesse instante, nos damos conta de que a audiência atual é muito maior do que imaginamos. Depois que essa ficha cai, é que paramos para pensar no impacto das nossas ações e mensuramos o risco que corremos.
Não é a toa, que muitos colaboradores têm dito que sentem falta de manuais ou políticas de conduta sobre interação nas redes sociais. Acredito que essa necessidade vem justamente da característica dessa nova sociedade, SOMOS MAIS INFORMADOS, portanto, deixamos de acreditar que o bom senso é o senso comum. Hoje, as pessoas precisam saber claramente o que espera-se delas, seja na realização de uma tarefa ou na interação online.
Um dos desafios para os profissionais de comunicação é conseguir criar essas diretrizes sem ferir o direito de liberdade dos seus colaboradores. Além disso, temos que pensar nas estratégias para colocarmos nossas organizações nesses novos canais de comunicação.
Temos que estar lá? Porque? Quem pretendemos atingir? Como faremos?
Não é sair fazendo é quase como a estruturação de um Business Plan. No próximo post, vou colocar como eu enxergo esse BP.
Mas antes, quero saber como anda a sua experiência com as redes sociais. Alguma gafe colaborativa? Algum case para compartilhar?
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